Operação do Gaeco prende mais um prefeito em Santa Catarina
É o 18º caso de chefe do Executivo municipal detido em operações do MP-SC desde o final de 2022
A operação Limpeza Urbana, deflagrada nesta sexta-feira (26) em Santa Catarina, prendeu mais um prefeito no Estado. É o 18º caso desde dezembro de 2022, quando ocorreu a primeira fase da operação Mensageiro. Desta vez, a investigação ocorre na cidade de Ponte Alta do Norte, no Vale do Contestado, perto de Curitibanos. O prefeito Ari Bagúio (PL) foi um dos quatro presos na investigação. A prisão dele ocorreu em Florianópolis. Além dele, os dois filhos também são investigados, além de um secretário municipal.
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Operação do Gaeco prende mais um prefeito em Santa Catarina
É o 18º caso de chefe do Executivo municipal detido em operações do MP-SC desde o final de 2022
26/01/2024 – 08:53 – Atualizada em: 26/01/2024 – 12:05
Ânderson Silva
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(Foto: Arquivo Pessoal)
A operação Limpeza Urbana, deflagrada nesta sexta-feira (26) em Santa Catarina, prendeu mais um prefeito no Estado. É o 18º caso desde dezembro de 2022, quando ocorreu a primeira fase da operação Mensageiro. Desta vez, a investigação ocorre na cidade de Ponte Alta do Norte, no Vale do Contestado, perto de Curitibanos. O prefeito Ari Bagúio (PL) foi um dos quatro presos na investigação. A prisão dele ocorreu em Florianópolis. Além dele, os dois filhos também são investigados, além de um secretário municipal.
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A família do prefeito é dona do escritório Contabilidade Wolinger, que também teve buscas feitas pelos agentes do Gaeco, do MP-SC, responsável pelas investigações. Segundo a apuração da Promotoria, escritórios de contabilidade seriam usados para fazer o esquema de corrupção.
De acordo com o MP-SC, foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC). O texto divulgado pelo Gaeco diz que “As investigações apuram a notícia de que pessoas interessadas em prestar serviço de limpeza urbana no município eram direcionadas pelos agentes públicos investigados para que contratassem escritórios de contabilidade previamente determinados, impondo-se a contrapartida ilícita de pagamento de 10% dos valores que eles percebiam do município, pagos a título de vantagem indevida mensal”.
Assim, “tal conduta faria com que parte do dinheiro pago pelo município aos contratados para limpar a cidade voltasse para os próprios agentes púbicos investigados, ocasionando enriquecimento ilícito, que se aproxima do valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais)”, conforme o MP-SC. A coluna não encontrou a defesa de Ari Bagúio.
Fonte: https://www.nsctotal.com.br/