Magno Malta não terá vida fácil em sua tentativa de voltar ao Senado - Portal S3
   

Magno Malta não terá vida fácil em sua tentativa de voltar ao Senado

 Magno Malta não terá vida fácil em sua tentativa de voltar ao Senado

Pastor bolsonarista, que foi senador de 2003 a 2019, empata tecnicamente com dois candidatos na corrida pela única vaga do Espírito Santo em disputa

O ex-senador Magno Malta (PL) não terá missão fácil na sua tentativa de voltar ao posto pelo Espírito Santo. O pastor evangélico aparece com 20% das intenções de voto em pesquisa divulgada pelo instituto Real Time Big Data nesta quarta-feira, 25, empatado tecnicamente com o ex-prefeito de Colatina

Malta, que ocupou uma cadeira capixaba no Senado de 2003 a 2019, fracassou em se reeleger em 2018 mesmo sendo apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem continua sendo um aliado próximo. O pastor, que também alimentou esperanças de ser vice na chapa presidencial de 2018 e depois acalentou o sonho de se tornar ministro, ficou em terceiro no pleito, que naquele ano tinha duas vagas em disputa – foram eleitos Fabiano Contarato (Rede, na época; hoje no PT) e Marcos do Val (Podemos).

Segundo a pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 25, logo atrás dos três que estão empatados tecnicamente aparecem Coronel Ramalho (Podemos), com 8%; Da Vitória (PP), com 7%; e Sérgio Majeski (PSDB), com 5%. Entre os entrevistados, 12% disseram que irão votar em branco ou anular o voto e 10% disseram que não sabem ou não responderam.

Governo

A mesma pesquisa aponta uma vantagem confortável para Renato Casagrande (PSB) se reeleger ao governo capixaba. Ele lidera o principal cenário com 44% das intenções de voto, contra 12% do bolsonarista Carlos Manato (PL) e do senador petista Fabiano Contarato.

Num cenário em que Contarato abriria mão da candidatura para apoiar Casagrande, espelhando a aliança nacional entre PT e PSB, o atual governador chegaria a 50% das intenções de voto, enquanto Manato continuaria nos 12%. Quem também cresceria seria o candidato da Rede, Audifax Barcelos, que iria de 6% para 8% sem o petista.

Completam o levantamento Felipe Rigoni (União Brasil), Cesar Colnago (PSD)e Erick Musso (, todos com 3%, e Aridelmo Teixeira (Novo), que tem 1%. São 8% de brancos ou nulos e outros 8% não sabem ou não responderam.

Foram entrevistadas 1.500 pessoas nos dias 23 e 24 de maio na pesquisa registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número ES-01975/2022.

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